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Quarta-feira, 15 de Julho de 2009

Prosperidade...

 

Depois de uma grande crise como a de 1929, do crash ou dos grandes investimentos nos caminhos de ferro, no Sec. 19, só há um caminho: a prosperidade.
É uma crise dupla; A das hipotecas convertidas em acções e da informática, que sem ela, não podiam ser colocadas no mercado global. Estas crises dão-se devido ao modo como o sistema assimila as grandes mudanças tecnológicas.
Esta crise marca também o fim da dependência que a economia tinha das finanças. Hoje é preciso que o estado volte a ser activo.
Se a história se repetir, depois de crises que surgem a meio de uma grande revolução tecnológica, vem uma época dourada. Mas isto não acontece com o estalar dos dedos! Exige decisões que modifiquem as condições do mercado, que favoreçam a economia real e não o sistema financeiro e se distribua melhor a riqueza, estimulem uma nova procura e a expansão da produção e emprego.
Esta crise é uma ruptura com o sistema das finanças. É preciso agarrar no dinheiro e transferi-lo para os empreendedores, convertê-lo em grandes empresas. O capital tem de voltar a apoiar a produção. A produção cria emprego e riqueza.
Quando um doente está nos cuidados intensivos só há uma coisa a fazer: salvá-lo! Este é o papel do estado. Após essa urgente intervenção, a preocupação é que não ocorra o mesmo. Para isto tem de se regular o sistema financeiro e não permitir novos Madoff’s.
É preciso que o sistema financeiro volte à economia real. Deve apoiar-se a criação de riqueza na produção. Para isso é preciso mudar os incentivos e até a fiscalidade. Os benefícios devem surgir para quem é empreendedor ao investimento, criador de emprego. Os impostos não podem ser iguais para os vários perfis de investidores e de mercado. Quem cria emprego e investe em formação exige esforço e não enriquece em pouco tempo. O imposto não pode ser igual ao de quem compra um imóvel e, o vende passado um mês, pelo dobro do valor.
Esta é a mudança que precisamos para ultrapassarmos esta crise e atingirmos a prosperidade...
A mudança surgirá quando as decisões do investimento passar para o capital produtivo. A perspectiva do curto prazo deve ser banida, porque prejudica o sistema económico. É preciso pensar a longo-prazo.
A terapia tem de ser intensiva.  Temos que construir o futuro e, são importantes políticas nacionais e supranacionais, mas não nacionalistas.
Será que não é importante a ligação do Porto de Sines à Europa, transformando Portugal na plataforma logística de recepção de mercadoria de todo o mundo? O TGV e a linha de alta velocidade não criarão emprego e desenvolvimento a longo-prazo?
publicado por Cegonho às 22:00
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Domingo, 11 de Maio de 2008

PAD - ESPAÇOS URBANOS

 

os espaços públicos carecem de um uso específico.  Pretende-se com este Plano criar espaços de reunião agradável e conseguir dotar de carácter e personalidade as zonas mais descuidadas ou degradadas.

Este PAD é um plano de acção global onde os diversos objectivos de desenvolvimento estão dependentes de uma interacção e desenvolvimento nas diversas áreas. Não existe desenvolvimento turístico sem condições para receber.

Os espaços urbanos existem para criar harmonia, sociabilização e beleza.

Os espaços urbanos degradados repelem e afastam as pessoas.

É nesta harmonia com o ambiente, com as pessoas e sempre com os olhos fixos no desenvolvimento que surge a necessidade de requalificar e modernizar os espaços urbanos do concelho.

Nunca devemos deixar o desmazelo e o desleixo tomar conta dos nossos espaços.

 

Os passeios

 

Há que ter a noção de quando uma estrada leva alcatrão sem ser rebaixada o passeio deve ser elevado para se manter a sua altura.

Os passeios devem estar limpos de ervas, a calçada nivelada, devem estar recheados de móveis urbanos, sinais dos tempos modernos. Alguns passeios devem ter dimensões adequadas à instalação de esplanadas.

 

Deve ser criado percurso nas principais freguesias para ciclo-turismo e caminhadas.

 

Largos e Praças

 

Os Largos e Praças do concelho devem ser embelezadas com calçada, com móveis urbanos e candeeiros com o intuito de dinamizar o comércio local, incrementar a instalação de bares e esplanadas.

A requalificação de espaços como os do centro da vila da Chamusca, devem levar à renovação de alguns edifícios, como por exemplo o Mercado Municipal: deverá ser criado espaço para o centro de artesanato, espaço de esplanadas e bares, espaços de zona comercial e espaço para espectáculos.

Deve-se Requalificar o espaço do Largo “junto à antiga Biblioteca”.

 

Ruas

 

Há ruas que devem voltar à calçada tradicional do concelho da Chamusca. Estas ruas nunca deviam ter sido cobertas de alcatrão. Considero que o centro da vila deve voltar à calçada. Há símbolos que devem manter-se no tempo: Estou a pensar no espaço envolvente ao Jardim do Coreto, Igreja Matriz e Igreja de S. Francisco.

 

Jardins, Parques Infantis e Desportivos

 

Os parque infantis e desportivos têm de ter gestão e controlo semanal  pelos responsáveis camarários ou sujeitamo-nos a ver o desleixo e o desmazelo a que estão expostos. Se existe relva tem de ser tratada, se existem móveis urbanos têm de ser reparados regularmente.

 Os jardins devem ser renovados com novas flores e árvores. Há necessidade de criar mais espaços verdes.

É essencial requalificar os jardins e árvores com rega automática.

O gasto de água deve ser equilibrado e medido, consoante a estação do ano. Sou de opinião que se deva fazer uma conduta de água residual, da estação de tratamento para uma central de regas.

É fundamental a Chamusca continuar a liderar as questões ambientais.

publicado por Cegonho às 20:14
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Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008

TURISMO DA NATUREZA

O Turismo da Natureza é um subsector composto por estabelecimentos, actividades, serviços de alojamento e animação turística e ambiental realizados e prestados em zonas integradas nas áreas protegidas.

Este turismo depende da animação ambiental, da prestação de serviço e hospedagem e envolve uma diversidade de serviços e instalações que visam a ocupação dos tempos livres dos turistas e visitantes bem como a fruição de valores naturais culturais, próprios da área protegida.

No Turismo da Natureza destacam-se três modalidades:

A Animação, onde se insere a gastronomia, artesanato, produtos e tradições da região, permitindo desenvolver as infra-estruturas e serviços existentes;

A Interpretação Ambiental, caracteriza-se por transmitir conhecimento ao turista ou visitante da fauna e flora, bem como aspectos ligados aos usos e costumes das populações, sistemas e equipamentos do turismo da natureza. Pode-se inserir nesta modalidade a visita ao Parque do Relvão e a todas as indústrias que lá se instalam. Há um potencial enorme a partir deste momento para criar visitas temáticas ricas em questões ambientais à volta do futuro “parque Industrial do ambiente”.  Urge a constituição de empresas ligadas ao sector do turismo. Lembro que este turismo tem uma alta taxa de crescimento em Portugal, cerca de 8 a 10 %.

Desportos na Natureza, actividades em contacto directo com a natureza e que devem ser praticadas de forma não nociva à natureza: temos a a charneca, temos de criar circuito pedonais, desenvolver desportos no Tejo, fazer visitas guiadas ao Touro Bravo, visitar a Reserva do Paúl do Boquilobo e organizar passeios todo-o-terreno.

É essencial o empreendedorismo. Há um potencial enorme a médio prazo para este produto, ao nível das escolas nacionais, ao nível de grupos organizados, de empresas e de instituições.

Há que saber agarrar esta oportunidade!

publicado por Cegonho às 22:00
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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

TURISMO CULTURAL

Como já referi no PAD – Turismo a ideia de conjugar a cultura ao turismo parece estar na moda e é crucial para o desenvolvimento das localidades.

 Sabemos que, um pouco por todo o País, a existência de museus ou de espectáculos culturais, nomeadamente teatro, música, dança e feiras temáticas culturais estão a ser um atractivo extraordinário para muitos turistas.

Cientes deste facto, os responsáveis locais começam agora a dar os primeiros passos na oferta cultural que também estimule a oferta turística.

No concelho da Chamusca, no interior de Portugal, desertificado e envelhecido estas iniciativas podem representar um importante factor de dinamização da economia local. Deve-se pensar em iniciativas que tornem o concelho mais competitivo e desenvolvam o comércio tradicional.

A definição de horários de galerias de arte, museus e bibliotecas devem ser compatíveis com a sua procura. É necessário flexibilizar os horários destes serviços para satisfazer o seu público. Lembro que a lei do trabalho permite flexibilizar o horário de trabalho e os contratos sazonais.

publicado por Cegonho às 15:08
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Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007

PAD - ACÇÃO SOCIAL

Acção Social

Passa pela habitação social e atribuição de casas sociais.

Apoio à terceira Idade na inserção na vida activa e nas actividade do concelho em colaboração com as Instituições do Concelho.

Captação de Lar de Idosos Privado, com o intuito de criação de emprego e captação e diversificação de empresas no Concelho no âmbito da política do Desenvolvimento económico. 

Valorizar a comissão de protecção de menores do concelho. Campanha “Protejemos os teus direitos” a divulgar por todas as escolas do concelho.  

Criar um projecto Inovador de Cidadania Activa: 

O projecto Cidadania Activa configura uma proposta de intervenção integrada, disseminada por diversas acções, cujo propósito fundamental é contribuir para a inclusão social, a empregabilidade e a promoção da cidadania, numa lógica de acção que possaintegrar os contributos de diferentes parceiros concelhios.  Intervir para a promoção da inclusão, da empregabilidade e da cidadania, reforçando a actuação em parceria.

publicado por Cegonho às 10:36
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